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sexta-feira, 13 de julho de 2012

As Aventuras de Ricardo - Capítulo V - Um Jantar do Caralho


Capítulo V

Um Jantar “Do Caralho”

Ricardo deixou tudo pronto para o jantar. Ele estava muito feliz em rever o seu amigo e parceiro de sempre. João saiu do banho como veio ao mundo.
_ Oh, Ri, meu amigo, você já me conhece e sabe que eu não sou de cerimônias, então, já sabe sai pelado mesmo, ainda nem desfiz a mala. _ Fala João saindo do banheiro já prevenindo Ricardo do que veria.
_ Fica sossegado, mano, você está em casa. Agora vamos comer.

Sentaram-se à mesa, comeram em perfeita harmonia.
_ Me conta então, o que você andou aprontando esses anos todos sem dar um sinal de vida?
_ Olha, Ri, aprontei demais, mesmo quando eu ainda estava casado. Você me conhece, eu não sou de negar fogo, nunca fui. E de uns tempos para cá eu não posso ver um macho exibindo sua “mala” que eu já dou um jeito de dar uma cantada no cara e mostrar os meus talentos com a boca e com esse meu rabão que é sempre generoso comigo.
_ Eu sabia que você não ficaria sossegado mesmo estando casado. Eu também ando sempre aprontando por aí e não perco a oportunidade de pegar um macho e trazer para casa e aproveitar o que ele tem de bom.
_ Você também hein, Ri! Não perdoa ninguém.
_ Não mesmo, João, esses dias mesmo eu fui ao parque passear e vi um cara e tratei logo de convencê-lo a vir aqui em casa tomar alguma coisa comigo.
_ Eu imagino o que foi que ele tomou seu tarado.
Os dois riam sem parar, e rolou quase uma hora entre uma garfada e outra, um relatava suas aventuras e outro ouvia completamente excitado. João já nu nem disfarçava, também nem precisava. Entre os dois não havia vergonha, já Ricardo não parava de levar sua mão até o seu pau e dar uma boa pegada. Ficava já de pernas abertas para deixar João ver o volume que ele adorava exibir.

_ Pelo que vejo, você deu uma boa crescida hein Ricardo. _ Brincou João, olhando diretamente para o volume debaixo da bermuda de Ricardo.
_ Suas histórias me deixaram assim. Você está muito mais puto do que nossa época de adolescentes.
_ Sim, agora tenho uma boa bagagem que começou com você. O resto foi por conta de achar alguém que me desse a oportunidade de aprimorar o que você já havia me ensinado.
_ Você é um puto mesmo, por isso te amo meu amigo.








Ricardo levantou da cadeira, ficou de pé ao lado do amigo adorado, colocou a mão em sua cabeça, com carinho e disse:
_ Esses dias nós vamos relembrar os bons tempos não vamos, meu amigo?
João olhou com sua cara de safado para Ricardo, e correu com os olhos descendo até aquele volume todo que ele via no meio das pernas de Ricardo, e sem falar mais nada, passou a mão para conferir ele mesmo o potencial do amigo. Ficou ali acariciando aquele mastro, sentindo todo o tesão que Ricardo tinha por ele, abaixou a bermuda dele diminuindo a quantidade de tecido que o impedia de chegar ao principal. Ficando somente a uma cueca branca de distância. Chegou perto, aproximou seu rosto ali e cheirou como se fosse o perfume dos deuses. Ficou louco com o cheiro de macho que seu amigo exalava, deu beijo no pau dele ainda por cima da cueca, com tesão e carinho abaixou a cueca de Ricardo, fazendo com que aquele pau pulasse em sua frente pedindo para ser mamado.
_ Vai João, meu amigo amado, essa é a sua sobremesa. Tudo para você. Cai de boca e mata a minha saudade de você.
_ Esses dias esse pau vai ser meu. Eu quero tudo que puder com você.
_ Eu estou aqui para matar a nossa saudade, esses dias serão nosso. Vai põe na boca João, mostra para mim o que quanto você aprendeu a cuidar de um macho.
_ Vou te mostrar meu gato. E vou te mostrar que com você tudo é sempre muito mais intenso, do que com qualquer outro macho que eu tenha aprontado por aí.

O pau de Ricardo pulsando na frente de João, que não demorou mais e começou a passar a língua na cabeça, na glande, curtindo cada espaço que ali estava, e tirando aquele fiozinho de baba que o pau de Ricardo deixava cair tamanho era o tesão. Até que começou a colocar tudo na boca, até travar na garganta. Para Ricardo era um sonho, tudo muito gostoso, ele gemia, urrava, segurava a cabeça de João e acariciava os cabelos, em agradecimento àquela deliciosa mamada.  Ricardo levantou João, fazendo com que os dois se olhassem olho no olho, acariciou o seu rosto e puxou-o ate sua boca e o beijo ardente aconteceu. Os dois pareciam com aquele beijo, matar toda a saudade que a distancia causou ao dois. Depois de muitos beijos e malhos. Ricardo fala ao ouvido de João:
_ Agora é a hora da minha sobremesa. _ Ricardo afastou os pratos e panelas ali na mesa para um lado, e fez com que João ficasse deitado com seu tórax sobre a mesa deixando o cuzinho nu, ali pertinho dele, e Ricardo logo abaixou-se para curtir aquela deliciosa imagem do caralho que estava ali só para ele. Deu um leve tapa na sua bunda, abriu-a com as duas mãos e começou a passar a língua naquele orifício do prazer que piscava, chamando-o a fazer o que quisesse. Demorou por ali curtindo a língua entrando e saindo daquele cuzinho, ardente de prazer. Brincou usando um dedo depois outro e mais outro. Depois levantou-se abraçando-se com João em cima da mesa ainda. Fazendo seu pau ficar roçando no rabo do seu amado amigo, e beijando suas costas e pescoço sussurra no seu ouvido:
_ Meu puto gostoso, parece até que foi ontem que a gente se curtia assim, enquanto estou aqui com você minha mente vai longe relembrando nossos velhos e bons tempos. Você está mais puto e mais gostoso do que nunca, esta um verdadeiro homem.
_ E você um macho alfa como sempre. Fazendo qualquer homem se entregar a você sem reclamar.

Ricardo saiu de cima de João, ajudou-o a se levantar da mesa, e mais uma vez se beijaram. Os dois ali frente a frente, pau com pau, e muitos beijos ardentes. Suspiros e respiração ofegante. Ricardo o solta por um instante e diz:
_ Calma ainda temos muito tempo só para nós. Não precisamos terminar agora, vamos prolongar esse nosso tesão, mesmo porque acabamos de jantar né. Não quero que a gente tenha uma indigestão, isso foi só uma sobremesa. _ João sorriu com as palavras de Ricardo e ainda ofegante disse:
_ Sim, Ri, meu macho alfa, teremos muito tempo para nos curtir. Mas preciso te confessar uma coisa.
_ O quê?
_ Esse nosso primeiro jantar juntos foi “do caralho”.

Os dois se abraçaram e riram muito. Saindo dali da mesa abraçados como se não quisessem ficar mais distantes e foram até a sala. E ficaram ali sentados recolhendo energias.

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