Capítulo V
Um Jantar “Do Caralho”
Ricardo deixou tudo pronto para o jantar. Ele estava muito feliz em rever o seu amigo e parceiro de sempre. João saiu do banho como veio ao mundo.
_ Oh, Ri, meu amigo, você já me conhece e sabe que eu não sou de cerimônias, então, já sabe sai pelado mesmo, ainda nem desfiz a mala. _ Fala João saindo do banheiro já prevenindo Ricardo do que veria.
_ Fica sossegado, mano, você está em casa. Agora vamos comer.
Sentaram-se à mesa, comeram em perfeita harmonia.
_ Me conta então, o que você andou aprontando esses anos todos sem dar um sinal de vida?
_ Olha, Ri, aprontei demais, mesmo quando eu ainda estava casado. Você me conhece, eu não sou de negar fogo, nunca fui. E de uns tempos para cá eu não posso ver um macho exibindo sua “mala” que eu já dou um jeito de dar uma cantada no cara e mostrar os meus talentos com a boca e com esse meu rabão que é sempre generoso comigo.
_ Eu sabia que você não ficaria sossegado mesmo estando casado. Eu também ando sempre aprontando por aí e não perco a oportunidade de pegar um macho e trazer para casa e aproveitar o que ele tem de bom.
_ Você também hein, Ri! Não perdoa ninguém.
_ Não mesmo, João, esses dias mesmo eu fui ao parque passear e vi um cara e tratei logo de convencê-lo a vir aqui em casa tomar alguma coisa comigo.
_ Eu imagino o que foi que ele tomou seu tarado.
Os dois riam sem parar, e rolou quase uma hora entre uma garfada e outra, um relatava suas aventuras e outro ouvia completamente excitado. João já nu nem disfarçava, também nem precisava. Entre os dois não havia vergonha, já Ricardo não parava de levar sua mão até o seu pau e dar uma boa pegada. Ficava já de pernas abertas para deixar João ver o volume que ele adorava exibir.
_ Pelo que vejo, você deu uma boa crescida hein Ricardo. _ Brincou João, olhando diretamente para o volume debaixo da bermuda de Ricardo.
_ Suas histórias me deixaram assim. Você está muito mais puto do que nossa época de adolescentes.
_ Sim, agora tenho uma boa bagagem que começou com você. O resto foi por conta de achar alguém que me desse a oportunidade de aprimorar o que você já havia me ensinado.
_ Você é um puto mesmo, por isso te amo meu amigo.
Ricardo levantou da cadeira, ficou de pé ao lado do amigo adorado,
colocou a mão em sua cabeça, com carinho e disse:
_ Esses dias nós vamos relembrar os bons tempos não vamos, meu amigo?
João olhou com sua cara de safado para Ricardo, e correu com os olhos
descendo até aquele volume todo que ele via no meio das pernas de Ricardo, e
sem falar mais nada, passou a mão para conferir ele mesmo o potencial do amigo.
Ficou ali acariciando aquele mastro, sentindo todo o tesão que Ricardo tinha
por ele, abaixou a bermuda dele diminuindo a quantidade de tecido que o impedia
de chegar ao principal. Ficando somente a uma cueca branca de distância. Chegou
perto, aproximou seu rosto ali e cheirou como se fosse o perfume dos deuses.
Ficou louco com o cheiro de macho que seu amigo exalava, deu beijo no pau dele
ainda por cima da cueca, com tesão e carinho abaixou a cueca de Ricardo,
fazendo com que aquele pau pulasse em sua frente pedindo para ser mamado.
_ Vai João, meu amigo amado, essa é a sua sobremesa. Tudo para você. Cai
de boca e mata a minha saudade de você.
_ Esses dias esse pau vai ser meu. Eu quero tudo que puder com você.
_ Eu estou aqui para matar a nossa saudade, esses dias serão nosso. Vai
põe na boca João, mostra para mim o que quanto você aprendeu a cuidar de um
macho.
_ Vou te mostrar meu gato. E vou te mostrar que com você tudo é sempre
muito mais intenso, do que com qualquer outro macho que eu tenha aprontado por
aí.
O pau de Ricardo pulsando na frente de João, que não demorou mais e
começou a passar a língua na cabeça, na glande, curtindo cada espaço que ali
estava, e tirando aquele fiozinho de baba que o pau de Ricardo deixava cair
tamanho era o tesão. Até que começou a colocar tudo na boca, até travar na
garganta. Para Ricardo era um sonho, tudo muito gostoso, ele gemia, urrava,
segurava a cabeça de João e acariciava os cabelos, em agradecimento àquela
deliciosa mamada. Ricardo levantou João,
fazendo com que os dois se olhassem olho no olho, acariciou o seu rosto e
puxou-o ate sua boca e o beijo ardente aconteceu. Os dois pareciam com aquele
beijo, matar toda a saudade que a distancia causou ao dois. Depois de muitos
beijos e malhos. Ricardo fala ao ouvido de João:
_ Agora é a hora da minha sobremesa. _ Ricardo afastou os pratos e
panelas ali na mesa para um lado, e fez com que João ficasse deitado com seu
tórax sobre a mesa deixando o cuzinho nu, ali pertinho dele, e Ricardo logo
abaixou-se para curtir aquela deliciosa imagem do caralho que estava ali só
para ele. Deu um leve tapa na sua bunda, abriu-a com as duas mãos e começou a
passar a língua naquele orifício do prazer que piscava, chamando-o a fazer o
que quisesse. Demorou por ali curtindo a língua entrando e saindo daquele
cuzinho, ardente de prazer. Brincou usando um dedo depois outro e mais outro.
Depois levantou-se abraçando-se com João em cima da mesa ainda. Fazendo seu pau
ficar roçando no rabo do seu amado amigo, e beijando suas costas e pescoço
sussurra no seu ouvido:
_ Meu puto gostoso, parece até que foi ontem que a gente se curtia
assim, enquanto estou aqui com você minha mente vai longe relembrando nossos
velhos e bons tempos. Você está mais puto e mais gostoso do que nunca, esta um
verdadeiro homem.
_ E você um macho alfa como sempre. Fazendo qualquer homem se entregar a
você sem reclamar.
Ricardo saiu de cima de João, ajudou-o a se levantar da mesa, e mais uma vez se
beijaram. Os dois ali frente a frente, pau com pau, e muitos beijos ardentes.
Suspiros e respiração ofegante. Ricardo o solta por um instante e diz:
_ Calma ainda temos muito tempo só para nós. Não precisamos terminar
agora, vamos prolongar esse nosso tesão, mesmo porque acabamos de jantar né.
Não quero que a gente tenha uma indigestão, isso foi só uma sobremesa. _ João
sorriu com as palavras de Ricardo e ainda ofegante disse:
_ Sim, Ri, meu macho alfa, teremos muito tempo para nos curtir. Mas
preciso te confessar uma coisa.
_ O quê?
_ Esse nosso primeiro jantar juntos foi “do caralho”.
Os dois se abraçaram e riram muito. Saindo dali da mesa abraçados como
se não quisessem ficar mais distantes e foram até a sala. E ficaram ali
sentados recolhendo energias.